Nota da Comissão Executiva da Rede Sustentabilidade RJ

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Estadual

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A Comissão Executiva da Rede Sustentabilidade do Estado do Rio de Janeiro vem a público solidarizar-se com a porta-voz nacional de nosso partido, Marina Silva, alvo de acusações irresponsáveis. Pode-se contestar o posicionamento político de Marina, como é natural que se faça em uma democracia, mas seu compromisso com a legalidade e a honestidade merece o respeito de toda a sociedade brasileira, e constitui um patrimônio valioso para todos os que se negam a generalizar acusações e a descrer da política.

Especulações irresponsáveis divulgadas sem fundamento visam produzir um duplo efeito: minar a credibilidade da operação Lava-Jato e lançar o nome da maior liderança popular de nosso país na vala comum da degradação ética.

Nós estamos dispostos a resistir em nome da trajetória admirável dessa mulher incomum e por amor ao projeto de um país mais igualitário, justo, democrático e sustentável. Abaixo, copiamos o esclarecimento que encerra as especulações.

Comissão Executiva da Rede Sustentabilidade do Estado do Rio de Janeiro

Nota de Alfredo Sirkis

Em relação à notícia inicialmente veiculada no site 247 (reconhecidamente vinculado ao PT) e publicada no jornal O Globo deste domingo (12/6), que destaca uma delação que ainda não foi realizada, cabem os seguintes esclarecimentos:

– Houve reunião, em São Paulo, na campanha de 2010, com o então candidato a vice-presidente Guilherme Leal da qual participei, a partir de iniciativa do Sr Leo Pinheiro, que tinha interesse em conhecer as idéias da campanha presidencial de Marina Silva, pelo PV. A reunião foi curta e consistiu principalmente de perguntas do Sr. Leo Pinheiro sobre nossas posições em relação à economia brasileira e questões ambientais.

– Em 2010, a OAS realizou duas doações de R$ 200 mil ao Comitê Financeiro Único Eleitoral do Rio de Janeiro, conforme estão formalmente registradas nas prestações de contas, analisadas e aprovadas pelo TSE;

– As doações foram formalmente realizadas na conta do Comitê Financeiro Único da Campanha do PV no Rio de Janeiro (e não na conta nacional da campanha de Marina Silva) e serviram para apoiar a campanha no estado do Rio de Janeiro: de governador, deputados federais e estaduais, que funcionavam com uma logística unificada (material, pesquisas, radio e TV).

– Não cabe a insinuação de que a campanha de Marina teria recebido quaisquer doações ilegais. A Campanha de Marina tinha contas específicas, independentes do PV, e estas, assim como a do Comitê Financeiro Único – RJ, foram todas aprovadas pela justiça eleitoral.

Rio de Janeiro, 12 de junho de 2016

Alfredo Sirkis

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